Jorginho Mello e o Rigor no Controle dos Recursos Públicos: Uma Nova Era de Responsabilidade em Santa Catarina

Jorginho Mello e o Rigor no Controle dos Recursos Públicos: Uma Nova Era de Responsabilidade em Santa Catarina

Governador adota gestão austera, combate desperdícios e reposiciona o Estado como referência nacional em eficiência e transparência

Por Redação | 9 de maio de 2025

Desde que assumiu o governo de Santa Catarina em 2023, Jorginho Mello tem demonstrado que responsabilidade com o dinheiro público não é apenas discurso de campanha. Em meio a um cenário nacional de instabilidade fiscal, o governador implementou uma gestão baseada no controle rigoroso das finanças, eliminação de desperdícios e foco em resultados, transformando Santa Catarina em uma referência de eficiência administrativa.

Logo nos primeiros meses, uma série de medidas foram adotadas para enxugar a máquina pública. Contratos foram revisados, secretarias passaram por reestruturações e benefícios não essenciais foram suspensos. Essa movimentação interna permitiu uma economia imediata de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos, aliviando a pressão sobre o orçamento e criando margem para investimentos em áreas essenciais.

Mas o controle dos recursos foi além do corte de gastos. O governo estadual implantou um sistema de monitoramento digital em tempo real das despesas de todas as secretarias, permitindo rastrear cada centavo investido. Esse novo modelo de gestão elevou o índice de transparência do Estado a 91,15%, garantindo a Santa Catarina o Selo Ouro de Governança Pública, reconhecimento conferido pela Controladoria-Geral da União.

A disciplina fiscal também se traduziu em equilíbrio orçamentário. Enquanto outros estados recorreram a empréstimos e atrasaram salários, Santa Catarina seguiu pagando suas contas em dia, sem comprometer investimentos. Em 2024, o Estado investiu R$ 4,4 bilhões em saúde, educação e segurança — valores recordes que só foram possíveis graças à responsabilidade na condução das finanças.

Na saúde, por exemplo, foram investidos R$ 1,5 bilhão a mais do que o mínimo constitucional, com destaque para o programa Fila Zero, que eliminou longas esperas por cirurgias eletivas. Na educação, além do Universidade Gratuita, o governo aplicou R$ 524 milhões em obras escolares, tecnologia e capacitação docente. Cada investimento foi precedido por análise técnica e planejamento, evitando desperdícios que antes eram comuns.

A adoção de critérios técnicos para concessão de incentivos fiscais também foi uma marca da atual gestão. Em vez de benefícios distribuídos de forma política, os programas como Prodec e Pró-Emprego passaram a seguir metas de geração de empregos e contrapartidas claras, garantindo retorno direto à sociedade.

Ao priorizar o controle dos recursos públicos e combater privilégios, Jorginho Mello não apenas reorganizou as finanças estaduais — ele reestabeleceu um princípio fundamental: o dinheiro do contribuinte deve ser tratado com o mesmo zelo que se tem na vida privada. Esse compromisso com a boa gestão, mais do que uma virtude administrativa, se tornou um divisor de águas para o futuro de Santa Catarina.

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