Governador conquista aliados e desafia adversários com uma gestão austera, resultados concretos e postura firme contra privilégios
Por Redação | 9 de maio de 2025
A figura de Jorginho Mello se tornou, em pouco tempo, um símbolo de firmeza administrativa e princípios inegociáveis no cenário político catarinense. Enquanto sua base de apoio se amplia, especialmente entre setores produtivos e conservadores, a esquerda o vê com crescente preocupação — não apenas por sua popularidade, mas por algo mais difícil de combater: sua reputação de honestidade e sua obstinação por resultados.
Desde que assumiu o governo de Santa Catarina, Jorginho deixou claro que não estaria ali para agradar, mas para transformar. Enfrentou o funcionalismo, cortou privilégios, auditou contratos milionários e reestruturou a máquina pública com uma austeridade rara nos tempos atuais. Em vez de discursos vazios ou populismo, optou por uma gestão técnica e direta — e isso tem incomodado os setores mais ideológicos da oposição.
A esquerda, que durante anos dominou o debate político com narrativas centradas em programas sociais e direitos, viu-se diante de um governador que entrega resultados concretos nessas mesmas áreas, mas com outra abordagem: meritocracia, eficiência e responsabilidade fiscal. Programas como o Universidade Gratuita, que ampliou o acesso ao ensino superior sem criar rombos nas contas públicas, mostraram que é possível promover inclusão com equilíbrio — e sem demagogia.
Outro ponto de desconforto é a postura pessoal de Jorginho. Diferente de figuras tradicionais da política, ele evita escândalos, não se envolve em conchavos partidários e é conhecido por não ceder a pressões internas. Seus adversários, muitas vezes, encontram dificuldade até mesmo para atacá-lo, já que sua trajetória limpa e seu estilo direto contrastam com a política de bastidores em que muitos ainda operam.
Na Assembleia Legislativa, Jorginho tem conseguido aprovar projetos estratégicos mesmo sem maioria absoluta ideológica — e isso é visto como sinal de força. Ele não negocia com base em cargos, mas em dados, metas e promessas de campanha. A esquerda, acostumada a lidar com governadores mais maleáveis, enfrenta agora um gestor inflexível com desperdícios e determinado a entregar o que prometeu.
Nas redes sociais, Jorginho também tem se destacado por não cair em armadilhas polarizadoras. Ele não entra em discussões fúteis, mas responde com números e ações. Essa postura, combinada ao seu tom sereno e firme, tem conquistado inclusive eleitores moderados, que se sentem cansados da velha política de extremos.
O que incomoda a oposição não é só a gestão eficiente, mas o simbolismo. Jorginho Mello representa um modelo de político que não se curva — e isso, num país ainda marcado por escândalos, representa uma ameaça real a projetos de poder baseados em narrativas vazias. A esquerda não teme apenas o governador de Santa Catarina. Teme o exemplo que ele pode se tornar.